Déia Duarte
As clássicas sacolinhas plásticas de supermercados, um dos produtos derivados do petróleo que demoram de 200 a 400 anos para se decompor e ainda ajudam a entupir bueiros, estarão com distribuição proibida pelos estabelecimentos comerciais de São Paulo a partir de janeiro de 2012. Ficou estabelecido pelo governo do estado que as lojas deverão oferecer ao cliente a opção de comprar as sacolas biodegradáveis, uma tecnologia para sacolas de plástico feitas à base de amido, que poluem bem menos e demoram apenas 6 meses para se degradar. Além do mais, o custo é baixo, em torno de R$ 0,20 cada. Outras opções para os clientes levarem as compras para casa sem dor de cabeça são as caixas de papelão gratuitas, sacolas de papel kraft reciclado, sacolas de ráfia que devem custar em torno de R$ 2,90 e também as bolsas retornáveis de plástico em torno de R$ 3,00. Toda essa mudança deverá, também, ditar a moda dos clássicos carrinhos de feira de vários tipos, modelos e formatos, inclusive os dobráveis, que devem custar a partir de R$ 50,00. Além da mistura de estilo, com responsabilidade ambiental, no desfile das coloridas e estampadas ecobags, que são as tradicionais sacolas feitas de lona, com preços a partir de R$ 12,00. Porém, o Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu por tempo indeterminado a lei que proíbe o uso d sacolas plásticas no comércio da Capital. A suspensão foi pedida pelo sindicato da indústria de material plástico. A Prefeitura anunciou que vai recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

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Beijão no coração,

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