Déia Duarte
O óleo de coco é um derivado da massa do coco, rico em gorduras saturadas. No passado a gordura bruta de coco foi muito utilizada na culinária, sendo depois substituído pelos óleos vegetais industrializados e as margarinas. Há pouco tempo constatou-se que, uma dieta rica em óleo de coco não aumenta o colesterol e nem o risco de se desenvolver doença coronariana, como se imaginava, mas pelo contrário o óleo tem a propriedade de aumentar a fração HDL do colesterol. Além disso, a gordura do coco leva à normalização dos lipídeos (gorduras) corporais, protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunológica contra diversos microrganismos, sendo também benéfica no combate aos fatores de risco para doenças cardiovasculares. O teor de gordura saturada do óleo de coco é semelhante ao do leite humano, o que significa que ela é de fácil digestão, gerando energia rapidamente e efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Tem o poder de regular as funções intestinais, pois o produto contém o ácido láurico. Por meio da monolaurina, o láurico ajuda a eliminar as bactérias patogênicas, protegendo e favorecendo o crescimento da flora amiga. Apesar de ser fonte de gorduras, o óleo de coco ajuda a emagrecer, por causa do tipo de gordura contida nele, os chamados triglicerídeos de cadeia média, que não necessitam de enzimas para sua digestão e metabolismo. Por isso, tais triglicérides são consideradas termogênicas, ou seja, capazes de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que o óleo de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, consequentemente, emagrece. Como o produto não é um medicamento, são raras as pessoas que não podem ingerí-lo. Em geral, o cuidado é o mesmo necessário com qualquer alimento: que o consumidor esteja atento aos componentes da fórmula, verifique se possui algum tipo de alergia a eles e que não adquira um produto de procedência duvidosa, com a data de validade vencida ou em más condições.

Faça o teste por um mês e nos conte o resultado.


Beijão no coração,

Até mais!!
Déia Duarte
As clássicas sacolinhas plásticas de supermercados, um dos produtos derivados do petróleo que demoram de 200 a 400 anos para se decompor e ainda ajudam a entupir bueiros, estarão com distribuição proibida pelos estabelecimentos comerciais de São Paulo a partir de janeiro de 2012. Ficou estabelecido pelo governo do estado que as lojas deverão oferecer ao cliente a opção de comprar as sacolas biodegradáveis, uma tecnologia para sacolas de plástico feitas à base de amido, que poluem bem menos e demoram apenas 6 meses para se degradar. Além do mais, o custo é baixo, em torno de R$ 0,20 cada. Outras opções para os clientes levarem as compras para casa sem dor de cabeça são as caixas de papelão gratuitas, sacolas de papel kraft reciclado, sacolas de ráfia que devem custar em torno de R$ 2,90 e também as bolsas retornáveis de plástico em torno de R$ 3,00. Toda essa mudança deverá, também, ditar a moda dos clássicos carrinhos de feira de vários tipos, modelos e formatos, inclusive os dobráveis, que devem custar a partir de R$ 50,00. Além da mistura de estilo, com responsabilidade ambiental, no desfile das coloridas e estampadas ecobags, que são as tradicionais sacolas feitas de lona, com preços a partir de R$ 12,00. Porém, o Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu por tempo indeterminado a lei que proíbe o uso d sacolas plásticas no comércio da Capital. A suspensão foi pedida pelo sindicato da indústria de material plástico. A Prefeitura anunciou que vai recorrer da decisão no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

Vamos contribuir com a preservação da natureza. Faça a sua parte!!


Beijão no coração,

Até mais!
Déia Duarte
As mudanças no alinhamento da Terra podem ter alterado as datas de muitos signos do zodíaco. A tese é de astrônomos do Planetário de Minnesota, nos Estados Unidos. O astrônomo Parke Kunkle explicou que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi empurrado por cerca de um mês. Ophiuchus, também conhecido como Serpentário, é um signo que já existia em algumas versões do zodíaco. Também há uma constelação com o mesmo nome. Os 12 signos que conhecemos hoje foram definidos há quase três mil anos, com a criação da astrologia. A tese é polêmica, mas veja se o seu signo irá mudar, caso a Serpentário seja aceito no zodíaco.

Capricórnio: de 20 de janeiro a 16 de fevereiro
Aquário: de 16 de fevereiro a 11 de março
Peixes: de 11 de março a 18 de abril
Áries: de 18 de abril a 13 de maio
Touro: de 13 de maio a 21 de junho
Gêmeos: de 21 de junho a 20 de julho
Câncer: de 20 de julho a 10 de agosto
Leão: de 10 de agosto a 16 de setembro
Virgem: de 16 de setembro a 30 de outubro
Libra: de 30 de outubro a 23 de novembro
Escorpião: de 23 a 29 de novembro
Serpentário: de 29 de novembro a 17 de dezembro
Sagitário: de 17 de dezembro a 20 de janeiro

Será que isso fará com que o comportamento de cada pessoa mude, dependendo do signo que ela passará a ter? Duvido muito...



Beijão no coração,


Até mais.